minha caligrafia depende: do meu humor, da temperatura do escritório, da altura da mesa, da iluminação, da atitude em relação ao professor, do peso da caneta, da qualidade da folha do caderno. mas não de mim, não.
Vi minha esposa sair, estou perto do restaurante fumando. Um jovem, que parece fã de gopnik, se aproxima e diz em linguagem bêbada: “Responde sim ou não?” -Qual é a questão? Eu pergunto. -Não importa, basta dizer sim ou não? -Não. O cara pensou e disse: - Justifique.
-TOC Toc. -Quem está aí. -é a polícia. -o que você quer? -nós só queremos conversar. -quantos de vocês tem lá? -quatro. -então conversem um com o outro.